Não é por acaso que, além de Neymar, o Al Hilal, da Arábia Saudita, já havia atraído outros jogadores de renome, como o também brasileiro Malcom, Koulibaly, Rúben Neves e Milinkovic-Savic, além do técnico Jorge Jesus. O clube se destaca por sua estrutura exemplar e, segundo o relato de Carlos Eduardo, que hoje atua pelo Botafogo, é uma equipe excelente para se trabalhar. Ele o descreveu como o "Corinthians da Arábia", com um ambiente que lembra muito a paixão e o engajamento da torcida corintiana, sempre preenchendo os estádios em seus jogos.
A relação entre o Al Hilal e os jogadores brasileiros remonta a muitos anos. O icônico Roberto Rivellino, após deixar o Fluminense, defendeu o clube entre 1979 e 1981, conquistando o bicampeonato nacional e uma Copa do Rei, solidificando sua imagem como ídolo no país. Mais recentemente, figuras como Thiago Neves e Digão, também ex-jogadores do Fluminense, se destacaram por lá, fortalecendo os laços entre o Al Hilal e o futebol brasileiro.
A ligação do Al Hilal com a família real saudita é um elemento intrigante, pois isso resulta em gestos generosos de reconhecimento após vitórias ou títulos. A generosidade nos presentes é um reflexo da importância do futebol no país e da relação próxima entre o clube e a monarquia saudita.
A comparação entre a paixão da torcida do Al Hilal e a do Corinthians é notável. Ambos os times conseguem mobilizar uma base de fãs extremamente apaixonada, que preenche os estádios em todas as partidas. Essa conexão emocional entre os torcedores e o time contribui para criar um ambiente fervoroso e estimulante nos jogos, impulsionando a equipe a conquistar grandes feitos e criar uma identidade única.
O Al Hilal não só é um clube que atrai talentos do futebol mundial, mas também estabeleceu conexões fortes com o Brasil e seus jogadores. Com uma torcida apaixonada que se assemelha à do Corinthians e uma relação com a família real saudita, o Al Hilal se destaca como uma potência do futebol asiático, com uma história rica e um presente promissor.
29/02/2024
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