Nos bastidores do Corinthians, um alarde financeiro envolvendo salários acontece: o volante argentino reserva, mas querido pelo técnico, Fausto Vera, embolsa mensamente cerca de 4 milhões de reais por ano. Mas a situação se agrava quando se trata do craque do time, o meia Renato Augusto, que, apesar de não impressionar em campo, mas contar com a história escrita no clube a seu favor, leva para casa impressionantes 9 milhões e 600 mil reais todos os anos no Timão.
A folha salarial do Corinthians, que já foi motivo de preocupação e segue gerando caraminholas a cabeça dos torcedores, agora atinge patamares preocupantes e fora do normal. Enquanto o time luta contra o rebaixamento no Brasileirão, a disparidade nos salários entre os atletas. por mais que a comparação sejam feitas entre altos valores, impressionam e assustam. Vera e Renato são apenas a ponta do iceberg de uma crise financeira que ameaça afundar o Timão caso não hajam retorno esportivo e conquistas.
A discrepância salarial, embora diferença girando em altos valores, entre Fausto Vera e Renato Augusto é um exemplo alarmante da má gestão financeira e falta de planejamento a longo prazo do Corinthians. Enquanto o volante de confiança do técnico Mano Menezes ganha um salário considerável, o craque do meio corintiano, que não vem entregando em campo, acumula uma fortuna mensal que abala as finanças do clube.
A torcida corinthiana não esconde sua revolta diante dos salários milionários de jogadores que não estão correspondendo em campo durante as partidas. Com a equipe lutando para se manter na elite do futebol brasileiro, a gestão do clube precisa explicar, mesmo sem conseguir, por que casos como Vera e Renato estão pesando tanto nos cofres do Timão sem trazer resultados condizentes com o investimento.
29/02/2024
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