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Augusto Melo provoca Palmeiras com informação confidencial, e clima pega fogo

Presidente Alvinegro revela vantagem em patrocínio

Por Romario Paz

Presidente Alvinegro revela vantagem em patrocínio

Os recentes acordos de patrocínio firmados pelo São Paulo e pelo Corinthians intensificam a pressão sobre Leila Pereira, devido ao montante pago pela Crefisa ao Palmeiras. Após breves esquecimentos durante as celebrações pelo bicampeonato consecutivo do Brasileirão, o tema volta a ser discutido no ambiente dos clubes, especialmente nas esferas da oposição.

Após figurar por muitos anos como a camisa mais valiosa da América do Sul, o Palmeiras viu o Flamengo ultrapassá-lo e agora enfrenta a possibilidade de o Corinthians se distanciar, enquanto o São Paulo se aproxima no ranking dos uniformes mais bem remunerados.

Leila Pereira questionou o valor pago pela camisa do Corinthians em coletiva e afirmou que aumentaria o montante pago pela Crefisa se houvesse evidências de que o arquirrival recebia tal quantia. Além disso, ela alega ter aberto mão da camisa do time feminino para dar espaço a outros parceiros. O acordo atual vai até 2024, e ela prometeu uma concorrência para substituir os interessados na próxima temporada.

Atualmente, a Crefisa desembolsa R$ 81 milhões anuais ao Palmeiras em um contrato mantido sem reajustes anuais desde 2019. Em conjunto com os aproximadamente R$ 30 milhões da Puma, o total do uniforme ultrapassa os R$ 110 milhões.

Enquanto isso, o Flamengo já supera os R$ 150 milhões com seus patrocinadores, e o Corinthians, que atualmente está na faixa dos R$ 123 milhões, pode ver esse valor aumentar em mais de R$ 50 milhões. O novo presidente corintiano, Augusto Melo, rejeitou uma proposta da Pixbet de R$ 80 milhões pelo máster, alegando ter uma oferta maior em mãos.

O São Paulo, anteriormente com uma camisa avaliada em cerca de R$ 60 milhões, agora, considerando apenas o novo patrocinador máster, a Superbet, receberá R$ 52 milhões. A diretoria tricolor também comemora os novos naming rights do Estádio do Morumbi, mantendo o montante sem descontos como ocorre nos casos de Corinthians e Palmeiras devido aos acordos na administração das arenas.
 

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