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Enquanto Alisson ganha 60 milhões, a fortuna que Cassio tem no Corinthians

Absurdo o salário destes goleiros

Por Pedro De Oliveira

Absurdo o salário destes goleiros

No mundo do futebol, os salários astronômicos dos jogadores são frequentemente discutidos e analisados. E quando se trata de goleiros, dois nomes brasileiros chamam a atenção: Alisson Becker, da seleção brasileira e do Liverpool, e Cássio, ídolo do Corinthians. A diferença nos vencimentos desses arqueiros é impressionante.

 

Alisson Becker, conhecido por suas atuações brilhantes tanto pela seleção quanto pelo Liverpool, tem um salário mensal de 5,1 milhões de reais. Essa cifra surpreendente coloca o goleiro em um patamar privilegiado no mundo do futebol. Além disso, considerando as bonificações e outros ganhos, sua renda anual ultrapassa a marca dos 60 milhões de reais. O talento e as conquistas do goleiro certamente contribuíram para esse status financeiro.

Por outro lado, temos Cássio, ídolo do Corinthians e goleiro de destaque do clube há anos. Embora seja amplamente admirado pelos torcedores, seu salário mensal é significativamente inferior ao de Alisson. Cássio recebe cerca de 700 mil reais por mês, excluindo bonificações e outros benefícios. Comparado com Alisson, fica evidente a discrepância financeira entre os dois goleiros.

É importante ressaltar que os valores salariais são influenciados por vários fatores, como desempenho, prestígio do clube, patrocínios individuais e mercado internacional. Alisson Becker, com suas atuações consistentes e títulos conquistados, se tornou um dos melhores goleiros do mundo e, consequentemente, alcançou um contrato milionário. Já Cássio, embora seja uma figura emblemática do Corinthians, tem um salário mais modesto.

 

Essas diferenças salariais demonstram a realidade financeira do futebol atual. Jogadores de elite como Alisson Becker recebem valores exorbitantes, enquanto outros, mesmo sendo ídolos e talentosos, têm remunerações mais modestas. No entanto, é importante destacar que o amor pelo esporte, a paixão pelo clube e o legado construído ao longo da carreira também são fatores que motivam esses jogadores a continuarem em campo, mesmo diante de desigualdades salariais.

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