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Já que Yuri Alberto não marca, Corinthians quer novo Guerrero por R$ 10 milhões

Apesar da idade avançada, valeria uma temporada de teste com o atacante

Por Pedro De Oliveira

Jogadores da Universidad Católica perfilados

Germán Cano. Um nome que ecoa nos corredores do Maracanã como um mantra de esperança. O "Artilheiro da Gávea", outrora um pária no futebol argentino, encontrou no Rio de Janeiro o palco ideal para sua redenção. Sete vezes artilheiro do Campeonato Colombiano pelo Independiente Medellín, Cano ascendeu ao posto de ídolo tricolor, consagrando-se como o grande nome da Libertadores de 2023.

O sucesso de Cano acende uma faísca nos olhos dos cartolas brasileiros. Uma rota inexplorada surge no mapa: os campeonatos dos países vizinhos. Uma terra fértil em goleadores, ávidos por uma chance de brilhar no futebol mais vibrante do planeta.

Fernando Zampedri. Um nome que, para muitos, soa como um enigma. Mas para aqueles que desbravam os Andes do futebol, é sinônimo de faro de gol. O atacante argentino, assim como Cano, não encontrou seu espaço na terra natal. Mas ao migrar para o Chile, floresceu como um lírio nos campos da Universidad Católica.

Zampedri, apelidado de "Toro", não é um jovem galopante em busca de glória. Aos 35 anos, carrega a experiência de mil batalhas em suas chuteiras. Sua maturidade e faro de gol o tornam um candidato ideal para o Corinthians, que busca um matador para comandar seu ataque.

Experiente e letal

Alguns podem questionar a idade de Zampedri. Mas esquecem que a experiência é um escudo inabalável e a inteligência tática, uma arma mortal. Contratar Zampedri seria como ter um tigre experiente em campo, pronto para liderar a caçada por gols.

Um contrato de curto prazo seria a chave para desvendar o potencial de Zampedri no Timão. Um período de tempo para provar seu valor, para mostrar que a idade é apenas um número e que a paixão pelo gol não conhece limites.

A história de Cano serve como um farol, iluminando o caminho para o sucesso. Zampedri pode ser o próximo capítulo dessa saga épica. Uma aposta audaciosa, um conto de redenção e a esperança de que o gol, mais uma vez, tenha sotaque argentino. A busca por um goleador é a eterna busca do futebol. E quem sabe, nos campos verdejantes dos países vizinhos, reside a solução para os problemas dos times brasileiros. A rota está traçada.

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