Não é Renato Augusto, o jogador consagrado que Mano Menezes não usa no Corinthians

Há um dilema nos bastidores do Corinthians que está custando caro aos cofres do clube. Paulinho, volante que aufere mais de 1 milhão de reais mensais, tem sido mais figura de banco do que peça-chave em campo. A justificativa? Lesões frequentes e, pasmem, opção técnica. A torcida se pergunta: será que vale a pena manter esse alto investimento em um jogador que não entrega o retorno esperado?

A temporada de Paulinho no Corinthians tem sido marcada por altos e baixos. Entre idas e vindas ao departamento médico, o volante viu seu espaço em campo diminuir consideravelmente. A justificativa da comissão técnica parece ser contraditória: ora é a questão física, ora é uma escolha tática. Enquanto isso, o relógio não para, e o contrato do jogador será renovado por mais seis meses, levantando questionamentos sobre a gestão do elenco.

A notícia da renovação do contrato de Paulinho por mais seis meses surpreendeu muitos torcedores, que questionam a lógica por trás dessa decisão. A gratidão pelos serviços prestados no passado parece pesar mais do que a análise técnica do momento atual. Com um salário milionário, a expectativa é de que o volante recupere seu melhor futebol, mas será que o clube está arriscando demais ao manter um jogador em declínio?

Medalhão não é utilizado pelo treinador

Com a renovação selada, Paulinho tem uma última chance de provar seu valor no Corinthians. A paciência da torcida está se esgotando, e as cobranças só aumentam. Resta ao volante superar as lesões e as dúvidas técnicas para se tornar novamente peça fundamental no time. Será que ele conseguirá ressurgir das cinzas e retribuir à confiança depositada pelo clube? A resposta, nos próximos seis meses, definirá o destino dessa história controversa.