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Ídolo na Inglaterra, agora quer voltar ao Brasil e pode ser no Corinthians

Jogador brasileiro está com seu contrato encerrando e pode voltar ao Brasil

Por Romario Paz

Jogador brasileiro está com seu contrato encerrando e pode voltar ao Brasil

A passagem de Roberto Firmino pelo Al-Ahli pode estar perto do fim, com o atacante brasileiro pedindo a rescisão do contrato que o liga ao clube saudita até junho de 2026. Seu salário, um dos mais altos do futebol mundial, próximo a R$ 10 milhões por mês, tornou-se um fardo considerável. A má fase dentro e fora de campo, somada à dificuldade de adaptação à vida na Arábia Saudita, contribuíram para essa decisão abrupta.

Enquanto o Corinthians busca há semanas um artilheiro, com Gabigol sendo o sonho inicial, a dificuldade nas negociações e os valores elevados têm levado o clube a explorar alternativas. O salário exorbitante de Firmino seria um desafio financeiro, mas uma considerável redução tornaria o jogador uma excelente alternativa para o time, especialmente se ele ficar livre na Arábia Saudita.

Um dirigente importante do Corinthians revelou que o nome de Firmino agrada, apesar de não estar inicialmente nos planos devido ao recente ingresso do jogador no Al-Ahli com um salário elevado. A possibilidade de realização do sonho do atacante de jogar no Timão agora está no radar do clube, aguardando desenvolvimentos sobre sua rescisão contratual.

Revelado na base do CRB e com passagens por Figueirense, Hoffenheim (Alemanha) e Liverpool, onde teve destaque marcando 111 gols em 362 jogos, Firmino poderia adicionar sua experiência e qualidade ao elenco corintiano, caso as circunstâncias permitam sua chegada ao Parque São Jorge.

Roberto Firmino afirmou que tem muita vontade de jogar no Corinthians

A notícia da possível saída de Firmino causou agitação entre os torcedores do Corinthians, uma vez que o jogador, em entrevistas anteriores, expressou ser corintiano e alimentou o desejo de atuar pelo clube. Aos 32 anos, Firmino admitiu: "Tenho muita vontade de jogar no Corinthians. E não pretendo esperar chegar até os 40 anos de idade para voltar ao Brasil."

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