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Ele tem liga dos campeões, sonho antigo do Corinthians pode se concretizar

Fora dos planos de seu clube, o jogador vê com bons olhos vir ao futebol brasileiro

Por Pedro De Oliveira

Fora dos planos de seu clube, o jogador vê com bons olhos vir ao futebol brasileiro
Fora dos planos de seu clube, o jogador vê com bons olhos vir ao futebol brasileiro
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A novela envolvendo a negociação de Matheus Pereira pelo visto está longe do fim. O jogador de 26 anos que atualmente defende o Al-Hilal quer voltar ao Brasil, mas duas coisas dificultam, a primeira é o seu time, e a segunda é as condições definidas pelo clube árabe para libera-lo. O contrato do jogador vai até dezembro deste ano, e em junho o atleta já pode fechar um pré-contrato com qualquer equipe. 

 

Caso o Al-Hilal não se antecipe e negocie logo o jogador, o clube árabe que está fazendo uma alta pedida pelo atleta, pode acabar ficando no final das contas sem nada, sem jogador e sem dinheiro por ele. Isso porque o clube não quer mais emprestar o jogador, só quer negociar se for uma venda definitiva. 

Atualmente o Al-Wahda estava com o jogador emprestado, e até solicitou extensão de empréstimo pelo jogador, mas a solicitação foi recusada pelo clube em que o jogador pertence, pois o intuito do clube árabe é tentar rever o valor pago pelo atleta, uma cifra que gira em torno de 100 milhões de reais. 

O Corinthians já tentou inúmeras vezes um empréstimo do atleta com direito de compra, a negociação quase avançou, mas o Al-Hilal queria emprestar por apenas 4 meses, sendo que Corinthians queria por 6 meses. A estratégia agora é deixar o clube árabe encurralado, pois o contrato do atleta está acabando. 

Resultado se não achar comprador

Se o Al-Hilal não achar comprador até junho, ele terá que baixar a pedida pelo atleta, tendo em vista que é isso ou resistir e correr o risco de perde-lo de graça. Apesar do jogador ter boas conversas com a diretoria do timão, existe um outro grande empecilho. Rivais brasileiros que hoje em dia estão com dinheiro também querem contar com o atleta. Clubes como Palmeiras, Botafogo e Vasco também o monitoram. 


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