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Ele quem trouxe Luan para o Timão e resolveu abrir o jogo sobre o atacante

Hoje no Grêmio, o jogador chegou ao Corinthians em 2019 e fez poucas partidas

Por Pedro De Oliveira

Hoje no Grêmio, o jogador chegou ao Corinthians em 2019 e fez poucas partidas
Hoje no Grêmio, o jogador chegou ao Corinthians em 2019 e fez poucas partidas
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A passagem de Luan pelo Corinthians desde sua contratação no final de 2019 não atingiu as altas expectativas que foram criadas na época. O meia-atacante chegou ao clube com o apoio do técnico Tiago Nunes, que havia indicado sua contratação, mas não conseguiu recuperar o mesmo nível de desempenho que o consagrou no Grêmio, quando foi apelidado de "Rei da América" em 2018.

 

Apesar das dificuldades de Luan em campo, Tiago Nunes defendeu sua indicação e destacou que a responsabilidade pelo desempenho do jogador não pode ser atribuída apenas a ele. O treinador enfatizou que todos os jogadores passam por altos e baixos em suas carreiras e que Luan não deixou de saber jogar futebol.

Tiago Nunes também mencionou que a pressão sobre Luan foi exacerbada devido ao contexto em que o Corinthians estava passando na época, com a pandemia, a ausência de torcida nos estádios e dificuldades econômicas. Além disso, ele afirmou que promessas de reforços por parte da diretoria não foram cumpridas.

No entanto, Tiago Nunes elogiou a disciplina e o comportamento de Luan, destacando que o jogador se dedicou e trabalhou duro durante seu período no clube. Atualmente, Tiago Nunes está no comando do Sporting Cristal, no Peru, e refletiu sobre a complexidade do futebol e das expectativas criadas em torno dos jogadores.

 

Thiago Nunes falou sobre contratação de Luan

“Os jogadores que imaginávamos que seriam contratados não foram, o time passava por um processo de transição, da saída dos jogadores mais velhos para chegada dos mais jovens. Em uma pressão gigantesca como essa, ninguém consegue render bem. Eu jamais elegeria o Luan como culpado, comigo ele foi um grande profissional, executou tudo que eu pedi”.

“Quando você dirige um clube desse tamanho, qualquer motivo pequeno gera muita notícia. Então, os problemas do Corinthians naquele ano ou deste ano são uma coisa só, é algo multifatorial. Mas a gente sabe que o futebol tem que eleger culpados e heróis”.

“Eu sei como a gente se esforçou e trabalho para o time ser melhor do que quando chegamos. Mas, o resultado é passageiro, o que fica é a relação construída com os jogadores e funcionários”, finalizou.

 


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