Dez anos depois do principal título da história do Corinthians, algumas informações sobre aquele time ficaram perdidas no tempo. O Timão, dirigido por Tite, chegou na competição com a bagagem de ter sido campeão brasileiro de 2011 e da Copa Libertadores de 2012.
Do time que ganhou a Libertadores em julho para o que ganhou do Chelsea cinco meses depois, em dezembro, não mudou tanta coisa, mas houve pontos cruciais. Para começar na zaga, Leandro Castan foi vendido a Roma logo depois da Libertadores e Paulo André assumiu a titularidade até o Mundial.
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Além da mudança na zaga, outro fator crucial de alteração foi no meio de campo. O experiente Alex, que tinha sido fundamental na Libertadores, saiu para o Al Gharafa logo após a Libertadores e abriu espaço para Douglas ser titular. O camisa 10 entrou entre os 11 iniciais na semifinal, mas foi substituído por Jorge Henrique entre os titulares na final diante do Chelsea.
Por fim, o fator mais importante que responde por nome de Paolo Guerrero. Simplesmente o autor dos dois gols da equipe no Mundial, inclusive o do título, diante do Chelsea. O centroavante chegou ao clube no segundo semestre de 2012 e foi o suficiente para garantir a vaga entre os titulares no principal título da história do Timão.
A marca do Corinthians durante a era Tite foi, sem dúvidas alguma, a solidez do time na defesa. Foi a partir disso que o clube conseguiu conquistar tanto o título do Campeonato Brasileiro da Série A, em 2011, como os títulos da Copa Libertadores e do Mundial de Clubes, em 2012.
29/02/2024
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