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Depois de momento turbulento no Timão, William revela em que time do Brasil jogaria

Wiliam por fim abriu o jogo sobre sua saída do Corinthians e fala para quais times voltaria no Brasil

Por Pedro De Oliveira

Wiliam por fim abriu o jogo sobre sua saída do Corinthians e fala para quais times voltaria no Brasil
Wiliam por fim abriu o jogo sobre sua saída do Corinthians e fala para quais times voltaria no Brasil
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Willian, meia do Fulham (ING), deu detalhes sobre sua saída do Corinthians em entrevista à PL Brasil. O jogador revelou que as ameaças de alguns torcedores causaram um impacto emocional para seus familiares e pessoas próximas. Ele ainda classificou a pressão no Brasil como 'desumana' e afirmou que nunca mais atuará no futebol brasileiro.

 

Willian explicou que deixou o Brasil muito cedo e que sua carreira foi construída na Europa, portanto, embora tenha respeito pelo Corinthians, o clube onde foi revelado e criado, não pode dizer que tem algum tipo de vínculo ou história como profissional no clube. Ele afirmou que sua volta ao Corinthians foi em forma de gratidão.

O jogador lamentou que alguns torcedores não tenham entendido sua saída e o acusaram de frescura. Willian disse que o que ele passou foi com a minoria e que o que fica é o respeito pelo Corinthians, uma entidade que considera gigante e com uma torcida muito grande. Ele também afirmou que a pressão que os jogadores sofrem no Brasil é desumana e que foi difícil lidar com as ameaças.

Na sua segunda passagem pelo Corinthians, Willian disputou 45 jogos e marcou apenas um gol em 11 meses. Ele minimizou suas passagens como profissional pelo clube e afirmou que a volta ao Timão foi apenas uma questão de gratidão pelo clube que o revelou.

A entrevista

Essa entrevista de Willian foi uma oportunidade para o jogador esclarecer alguns pontos sobre sua conturbada saída do Corinthians, que foi marcada por ameaças e pressão por parte de alguns torcedores. Embora tenha afirmado que é grato ao clube, o jogador deixou claro que não tem uma história como profissional no Corinthians e que sua carreira foi construída na Europa. A entrevista também levanta questionamentos sobre a pressão que os jogadores sofrem no futebol brasileiro e sobre a relação entre os atletas e suas torcidas.


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