Por Romario Paz
Além da iminente ameaça de ações judiciais por parte de Matías Rojas, o Corinthians se depara com um cenário desafiador envolvendo direitos de imagem de vários jogadores, somando uma dívida expressiva de R$ 88,2 milhões, conforme revelado no último relatório financeiro do clube.
Embora o valor atualizado não tenha sido divulgado, o Corinthians reconhece a urgência em reduzir esse passivo até o final do ano, com a atual gestão de Duílio Monteiro Alves buscando quitar parte significativa dessa dívida até a sexta-feira (29), último dia útil de sua administração. Caso não ocorra o pagamento, a responsabilidade recairá sobre Augusto Melo, o presidente eleito para 2023.
A estratégia para lidar com essa situação envolve a esperança de um adiantamento das parcelas referentes à venda do zagueiro Murillo ao Nottingham Forest, da Inglaterra, estimado em R$ 35 milhões. Esta quantia, segundo a diretoria, será destinada para liquidar as pendências com o elenco.
Wesley Melo, diretor financeiro do Corinthians, lamenta a dificuldade em honrar os compromissos e ressalta a necessidade de escolhas diante das circunstâncias. A situação de débitos com direitos de imagem não é novidade para o clube, que enfrentou desafios similares no passado recente. Ao assumir a presidência em janeiro de 2021, Duílio Monteiro Alves herdou uma dívida de R$ 87,5 milhões, conseguindo reduzi-la para R$ 66,7 milhões no final de 2022, mas a cifra voltou a aumentar ao longo da temporada atual e está em R$ 88,2 milhões.
29/02/2024
29/02/2024
29/02/2024
29/02/2024
29/02/2024
29/02/2024
29/02/2024
29/02/2024
29/02/2024
29/02/2024
29/02/2024
29/02/2024
28/02/2024
28/02/2024
28/02/2024
28/02/2024
28/02/2024
28/02/2024