É o novo Mascherano, o volante de R$ 40 milhões que é o desejo de Mano Menezes

É chegada a temporada em que clubes e torcedores direcionam sua atenção para as movimentações do mercado da bola de 2024. Agora é o momento de buscar aquele atacante que fez falta durante o ano, um zagueiro para formar uma dupla sólida, ou uma alternativa de qualidade para os veteranos no meio de campo.

Dentre os diversos tipos de reforços almejados na janela de transferências do início do ano, que incluem jogadores em desuso em times de ponta, destaques da parte inferior da tabela do Brasileirão ou provenientes da Série B, os nomes sul-americanos sempre figuram entre os mais especulados.

Com os clubes brasileiros dominando de forma incontestável na América do Sul, tanto esportiva quanto financeiramente, buscar reforços no continente se tornou ainda mais viável. Há diversas opções de qualidade provenientes de nossos vizinhos e até de ligas robustas ao norte, como as do México e dos Estados Unidos.

A questão que se impõe é: quão possível seria para um clube brasileiro contratar uma das promessas mais destacadas do Boca Juniors? Nos anos 2000, na era MSI, o Corinthians trouxe Carlos Tévez. Será que alguém poderia repetir a história com Cristian Medina, um volante de 21 anos, considerado uma das promessas mais brilhantes da Argentina?

O Boca Juniors não é mais o temido gigante de outrora e atravessa uma fase lamentável, ficando fora da Copa Libertadores de 2024. Os tumultuados bastidores do clube em Buenos Aires, com eleições pararando na Justiça, apenas agravam a situação. No entanto, pode valer a investida para quem estiver disposto a abrir os cofres por um jogador verdadeiramente diferenciado.