Notícias do Corinthians

Deu ruim no Parque São Jorge: Polícia investiga caso de agressão no Corinthians

A polícia investiga o caso e os responsáveis devem ser punidos

Por Leandro Correira da Silva

Entrada do Parque São Jorge
Entrada do Parque São Jorge
Síguenos enSíguenos en Google News

A paz no Corinthians foi abalada por um episódio de violência ocorrido durante a votação do impeachment de Augusto Melo, presidente do clube. A Polícia Civil está investigando casos de agressão, ameaças e invasão de pessoas não autorizadas no Parque São Jorge, sede do Timão.

O que aconteceu no Parque São Jorge?

Durante a reunião do Conselho Deliberativo para votar o impeachment de Augusto Melo, um clima de tensão tomou conta do ambiente. Conselheiros relataram ter sido agredidos e ameaçados por um grupo de pessoas que não estavam autorizadas a participar da reunião.

  • Agressões: Um dos casos mais graves foi o de Sergio Janikian, conselheiro do clube, que alega ter sido agredido por um grupo de sete homens.
  • Ameaças: Outros conselheiros relataram ter sido ameaçados por pessoas ligadas à atual diretoria.
  • Invasão: Há indícios de que pessoas não autorizadas tenham invadido o Parque São Jorge para causar tumulto durante a reunião.
View post on Instagram
 

A investigação da polícia

A Polícia Civil está investigando o caso e já identificou alguns dos envolvidos nos atos de violência. Entre os suspeitos estão:

  • Ninja: Assessor do presidente Augusto Melo, acusado de liberar o acesso de pessoas não autorizadas ao Parque São Jorge.
  • Roberto William (Libanês): Conselheiro e apoiador de Melo, acusado de incitar a violência.
  • Marcos Roberto Soares Varella (Pisca): Sócio do clube, acusado de agredir um conselheiro.

O delegado Cesar Saad, responsável pela investigação, afirmou que a polícia está trabalhando para identificar todos os envolvidos e responsabilizá-los pelos crimes cometidos.

"Dentro desse próprio inquérito policial, investigamos o que essas pessoas estavam fazendo no Parque São Jorge. Se eles não são nem conselheiros, não poderiam votar, nem pessoas autorizadas, estavam lá para causar tumulto. Então, também vão ser responsabilizadas. A gente vai apurar a conduta deles e responsabilizar dentro do que a lei nos permite fazer, mas com certeza alguma coisa de errada provavelmente eles estavam fazendo lá dentro", disse Cesar Saad, delegado da Drade, em entrevista ao UOL.


Mais notícias