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Advogado conta tudo, e morte de namorada de joia do Corinthians repercute

Polícia aprofunda investigações envolvendo morte da jovem Lívia Matos

Por Pedro De Oliveira

Dimas em destaque
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Tiago Lenoir, jurista de Dimas Cândido, atleta do sub-20 do Corinthians, sustentou que o centro não praticou 'nenhuma infração' no incidente ligado ao falecimento de Lívia Matos, de 19 anos.

Dimas está pronto para cooperar com qualquer exame, coleta de material genético... o telefone dele não requer quebra de confidencialidade telefônica, estamos disponíveis, sinta-se à vontade para investigar minuciosamente Dimas. Por qual razão? Para deixar patente que ele não infringiu nenhum delito, Tiago Lenoir, na delegacia.

O meio campista de 20 anos está prestando depoimento desde as 10h30 (horário de Brasília) na 5ª Delegacia de Proteção à Mulher, na zona leste de São Paulo. O interrogatório não possui horário definido para conclusão. Este é o segundo interrogatório que o esportista enfrenta sobre o caso. O primeiro ocorreu no dia do incidente, na 30ª delegacia de polícia.

"Ele não está sendo submetido a interrogatório, está sendo escutado e tem a responsabilidade, sim, de relatar a verdade e está repassando todas essas evidências para ela", afirmou o defensor Tiago Lenoir.

Advogado de Dimas continua

Entregou o telefone às autoridades? "A polícia civil possui toda uma estrutura para analisar completamente tudo. Se alguém deleta algo em uma mídia social, em uma mensagem, a polícia é capaz de recuperar tudo isso. (...) O que fizemos hoje é ceder o telefone para ela e ele está sendo ouvido, ele não está sendo interrogado, ele está sendo ouvido e ele tem a responsabilidade, sim, de relatar a verdade e está repassando todas essas evidências para ela".

Depoimento: "Dimas está descrevendo completamente tudo, desde quando se encontraram nas mídias sociais, depois quando começaram a conversar por mensagens... ele está detalhando para a delegada todas essas mensagens, explicando a evolução da intimidade, que culminou no dia em que combinaram de se encontrar".

Críticas ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu): "A primeira chamada para o Samu foi às 19h07. E a chegada ao hospital às 20h36. (...) O que precisa ser verificado e avaliado é o tempo de socorro. É normal um jovem de 18 anos ficar ali realizando reanimação cardiopulmonar por 21 minutos? É assim que funciona? São os operadores do Samu que estão preparados para emergências ginecológicas?".


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