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Enquanto Memphis Depay dirige uma Mercedes, o carro de luxo que tem Luciano Acosta

Argentino é alvo do Timão para a disputa da Copa Libertadores da América

Por Romario Paz

Memphis Depay e Luciano Acosta podem jogar juntos no Corinthians

O Corinthians, um dos maiores clubes do Brasil, tem atraído olhares não apenas por suas contratações de peso, mas também pelo estilo de vida de seus jogadores. Dois nomes em destaque são o atacante Memphis Depay e o alvo do clube, o meia-atacante Luciano Acosta, que, além de suas habilidades em campo, demonstram paixão por carros de luxo.

Memphis Depay: o holandês e sua Mercedes AMG G63

Desde sua chegada ao Corinthians, Memphis Depay tem se mostrado um dos principais jogadores do elenco. Além de sua técnica apurada e gols decisivos, o holandês tem chamado atenção por seus carros de luxo. Um dos destaques é sua Mercedes AMG G63, um SUV de alto desempenho que combina luxo e esportividade. O modelo, conhecido por sua robustez e visual imponente, é frequentemente visto nas garagens de celebridades e atletas de alto nível.

Luciano Acosta: o argentino e seu Porsche Cayman

Outro nome que tem sido bastante especulado nos bastidores do gzé o de Luciano Acosta. O meia-atacante argentino, que atualmente defende o FC Cincinnati, nos Estados Unidos, é um dos principais alvos da diretoria corinthiana para reforçar o meio-campo. Além de suas qualidades técnicas, Acosta também é conhecido por sua paixão por carros. Nas redes sociais, o jogador já compartilhou diversas fotos ao lado de seu Porsche Cayman, um esportivo de duas portas que combina desempenho e elegância.

A paixão por carros no futebol

A paixão por carros é algo comum entre os jogadores de futebol. Além de serem um símbolo de status, os carros de luxo são vistos como uma forma de recompensa pelo sucesso alcançado dentro de campo. No caso de Depay e Acosta, os veículos escolhidos refletem a personalidade e o estilo de vida de cada um.

O impacto na imagem do clube

A imagem de jogadores ostentando carros de luxo pode gerar tanto admiração quanto críticas. Por um lado, demonstra o poder aquisitivo dos atletas e a força do futebol como negócio. Por outro lado, pode gerar um distanciamento entre os jogadores e a torcida, que muitas vezes enfrenta dificuldades financeiras.

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