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A atitude de Ramón Diaz com Raniele que chocou a torcida do Corinthians

Treinador do Corinthians tem atitude inesperada com atleta do clube

Por Leandro Correira da Silva

A atitude inesperada de Ramón Diaz (Foto: Corinthians)

A noite de decisão na Neo Química Arena tem sido repleta de emoções para os torcedores corintianos. O Timão entrou em campo precisando de uma virada histórica para reverter a derrota por 3 a 0 sofrida no Equador e manter viva a esperança na Conmebol Libertadores.

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Nos primeiros 45 minutos, a equipe alvinegra conseguiu dar um importante passo rumo à reação, abrindo o placar com um gol do zagueiro Félix Torres, que aproveitou um escanteio cobrado por Rodrigo Garro para cabecear firme e balançar as redes. O gol reacendeu a esperança da torcida, que segue empurrando o time em busca do improvável.

Apesar da vantagem parcial de 1 a 0, o primeiro tempo foi de muita tensão. O Corinthians demonstrou ansiedade e certa afobação em algumas jogadas, mas ainda assim conseguiu manter o controle da partida, criando boas oportunidades, principalmente com Yuri Alberto, que quase marcou de cabeça em duas ocasiões.

Para a etapa final, o técnico Ramón Díaz decidiu adotar uma postura ainda mais ofensiva e fez uma alteração ousada: sacou Raniele e promoveu a entrada de Ángel Romero, buscando aumentar a presença do time no campo de ataque.

Romero Entra e Timão Se Lança ao Ataque

A substituição deixou claro o plano do Corinthians: partir para cima sem medo. Romero, um jogador identificado com o clube e acostumado a grandes decisões na Neo Química Arena, foi acionado para aumentar o poder de fogo da equipe.

O paraguaio entrou para dar mais mobilidade ao ataque, substituindo Raniele, que teve atuação discreta no primeiro tempo. Com mais um jogador ofensivo em campo, o Timão intensificou a pressão, empilhando chances contra o Barcelona de Guayaquil.

Antes mesmo do gol de Félix Torres, o Corinthians já havia levado perigo com Carrillo, Memphis Depay e Gustavo Henrique, mas esbarrou na forte marcação da equipe equatoriana. Agora, com Romero em campo, a expectativa é de que o time consiga transformar sua superioridade em mais gols.

Torcida Segue Confiando na Reação

O gol de Félix Torres, aos 39 minutos do primeiro tempo, trouxe novo ânimo ao time e aos torcedores. O defensor, que nunca escondeu sua admiração pelo Barcelona-EQU, mostrou profissionalismo e não hesitou em comemorar o gol que pode ser fundamental para o Corinthians.

Nas arquibancadas, a Fiel Torcida mantém o apoio incondicional, transformando o estádio em um verdadeiro caldeirão. A virada ainda parece distante, mas a energia dos torcedores pode ser um fator determinante para manter o time no embalo e buscar a classificação.

Críticas à Organização da Conmebol Continuam

Enquanto a bola rola, as polêmicas extracampo seguem ganhando repercussão. A imprensa argentina voltou a criticar duramente a Conmebol, especialmente pela escolha dos uniformes das equipes, que dificultam a diferenciação entre os jogadores em campo.

Comentaristas da ESPN Argentina apontaram a falta de critério na padronização dos trajes e ressaltaram que essa não é a primeira vez que problemas organizacionais da entidade chamam atenção na competição.

Barcelona de Guayaquil Mantém a Vantagem

Apesar do domínio do Corinthians, o Barcelona-EQU mantém sua tranquilidade. O time equatoriano sabe que pode perder por até dois gols de diferença e, mesmo assim, garantir sua vaga na fase de grupos da Libertadores.

O técnico Diego López orienta sua equipe a esfriar o jogo e explorar os contra-ataques, sabendo que um gol pode complicar de vez a vida do Corinthians. Caso a equipe equatoriana marque, o Timão precisará balançar as redes cinco vezes para conseguir a classificação.

Timão Se Joga ao Ataque na Etapa Final

Com Romero no ataque, o Corinthians vai para os últimos 45 minutos sabendo que precisa, no mínimo, de dois gols para levar a decisão para os pênaltis e três para garantir a vaga direta na fase de grupos.

A missão segue sendo extremamente desafiadora, mas o Timão já mostrou inúmeras vezes que nunca se entrega facilmente. A torcida continua empurrando, e dentro de campo, o time segue pressionando.

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